22 de março de 2010

It has been always you

Ela te viu ontem. E ela se abalou. E fê-la repensar nos próprios atos e em tudo o que tinha pensado em fazer.
Eu tenho de te segredar uma coisa - mas não conte a ela, ok?! Sabe aquela inflamção interna que faz da gente alheios até mesmo nas próprias conversas e dizeres? Aquelas duas ou três palpitações a mais que fazem o ar nem sair e nem entrar no pulmão?! Você reconhece tudo isso? Foi o que ela sentiu.
E depois ela chorou sozinha, sabe?!, para que ninguém descubra exatamente o que se passa. Não literalmente ninguém, alguns sabem porque ela contou e não consegue esconder diante deles. Eles são muito próximos dela, e, assim, não há necessidade de vestir sempre as armaduras.
Ela desistiu de todos ontem. Ela desistiu de conversar com o outro. Desistiu de entender, desisitiu de gostar, de se importar.
Ela relevou somente a você ontem e a fez tomar decisões importantes. Foi a sua imagem que a fez esclarecer aqueles borrões de vontades.


Ela ainda sonha com você. Ela ainda pensa em você. Ela ainda se preocupa em rezar todas as noites por você. É sempre você, mesmo que ela haja errado.
Sempre você, ...

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