21 de setembro de 2009


É verdade, meu caro, eu sinto sim saudades boas e ruins de você. Mas as ruins eu deixo de lado, lá, num canto em que não fico remexendo muito. As boas eu deixo aqui comigo, porque é bom lembrar de você desse jeito tão apaziguador - sem malícia, mágoa ou necessidade.

O carinho que hoje eu tenho de você me é tão melhor, tão mais digno e honesto, que a minha necessidade carnal e emocional de você passa despercebida. E se tá faltando alguma coisa na minha vida, é você, com toda certeza, mas como um amigo, uma companhia de risadas, cerveja e afins.

Uma companhia como qualquer outra que eu mantenho ao meu lado.

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