Eu gostei bastante da nova cara do blog... está mais clean e mais eu. Se para escrever também ficasse assim, com certeza esse blog viraria um blog de contos e não de coisas do super agitado cotidiano.
Aliás, mudar as coisas tem sido algo bem interessante nesses últimos dois dias da minha vida (sim, a dramaticidade é proposital). Eu mudei a tela de fundo do meu pc e as cores (de sakuras e cor-de-rosa para tartaruga comendo morando e vermelho), meu orkut, minhas roupas... minha postura.
Talvez vire um blog de contos, se eu conseguir meu lírico de volta. Ultimamente meus textos não passam de meia página, o que complica um pouco a minha inquietude literária. O que mais incomda isso meu é o pc. Agora com o notebook, eu posso acessar a internet quando e onde quiser aqui em casa, o que estraga um pouco aquele lance de ter de ficar enfurnada no quarto do meu irmão e só poder digitar as coisas ali.
Eu lembro de quando virava a noite escrevendo. Fazia isso durante julho inteiro e escrevia coisas de 60 ou 70 páginas, e na última semana, digitava tudo de novo, arrumando alguns detalhes. Eu era mais feliz quando era apenas uma escritora sem fins (a palavra escritor me agrada mais).
Hoje eu sou apenas uma sem fim.
A pilha de livros que devo ler cresce ao lado da minha cama e o meu trabalho sobre Sócrates não desenvolve. Tenho de apresentar alguma coisa até quarta-feira (mesmo com a greve) e, obviamente, nada flui.
Cacete!, como é difícil ser uma cabeça pensante (atente que aqui não há pleonasmo).
É foda perceber que você não faz parte na nata aristocrática da sociedade e não poder viver de ópio, ócio, livros e bebidas curtas.... Eu me daria super bem a esse estilo de vida. Drogas, Livros e Filosofia. Essa vida sempre me chamou atenção, ainda mais se eu pudesse ser um dos convidados fixos do Lord Byron.
Aposto que eu também teria escrito algo respeitoso o suficiente para a história literária inglesa.
São 02:06h da manhã, estou vendo FRIENDS, 4ª temporada, e o Chandler comprou um livro super raro para a garota que ele gosta (namorada do Joey)... Cara, no dia em que um cara chegar com um exemplar velho de "Pictures of Dorian Gray", eu apaixono. E se ele trouxer um caderninho em branco e uma caneta macia... caso.
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