Não, eu não posso. Não posso virar-me de costas para você e sair andando, não posso ignorar sua presença, não posso ignorar todos aqueles momentos. Não posso simplesmente fingir que vou virar essa página, que vou rasgar os rascunhos e que vou abandonar tudo dentro da fogueira.
Não, não posso.
Preciso gostar de você, preciso abandonar aqueles outros escritos, e você me fez esquecê-los... não posso permitir que parta ou que me deixe partir.
Rodrigo, fica.
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