Ela sempre faz isso, no fim, eu acho. Acho que ela sempre acaba por decidir por simplesmente ir, mesmo que algo a tenha feito ficar. Não, talvez não seja uma decisão; talvez seja apenas ela, pertencente a ela, inerente - e aí ela se vai. Embora.
Eu tô aqui a vendo sorrir e dizer que vai partir. Apesar de ela estar bem, sei que tem alguma coisa que não torna esse sorriso verdadeiro. Compreende?! Ela está magoada... e ela sempre fica. Por isso ela parte, porque sempre se machuca mesmo quando assim não o é para ser.
Adeus, querida; estarei aqui mesmo quando não quiser.
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