"É como tentar lapidar uma pedra preciosa sem ter as ferrasmentas certas". Ela então segura a minha mão. Não porque me ama ou gosta de mim da mesma maneira que eu gosto dela. Não. Porque é o jeito dela de conseguir me lapidar. "Você não pode simplesmente esperar que eu entenda, porque, na verdade, eu entendo sempre. Mas eu preciso que você me conte o que eu tenho de entender". E aí ela larga da minha mão, me sorri, e vai embora.
Como ela sempre faz. E eu até consigo ouvi-la dizer "senão, você vai dar a sua pedra preciosa todas as formas imperfeitas, quando, com uma ferramenta certa, ela pode se trasformar no único formato perfeito".
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