16 de novembro de 2009

Daquela noite ela saiu machuca. Muito machucada. Mas acreditava piamente que o mais dolorido fora ele, por isso conseguiu superar, por isso conseguiu voltar a sorrir na manhã seguinte. Foi a nítida consciência de que ele não fora um tudo que a fez seguir em frente sem muitas preocupações.

E depois de tanto tempo em silêncio, ela o viu, de novo, feliz. Com outra. E esta também se encontra feliz e ele, diferente. Soube, instantaneamente, que somente ela estava, ainda, machucada - e com medo de seguir em frente.

Ninguém nunca seria o bom o suficiente.

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