26 de julho de 2009

eu disse a ele se você acha que sou arrogante agora, imagine daqui a quatro anos, e ele me respondeu que ninguém suportaria ficar ao meu lado.
sim, eu acho que a minha arrogância, que é diferente desta coisa pejorativa e grotesca que todo mundo pinta e borda, seja uma maneira de selecionar as pessoas ao meu redor. É como uma peneira, meu querido... somente o que me importa é o que fica sobre a lona e não os grãos que sedem pelos orifícios.
você respondeu: "que jeito mais fútil". E eu ri. gargalhei tanto que meu pai me perguntou o que foi. E eu te avisei: não. que jeito astuto.


Está aí a tênua linha que separa a minha percepção humana da sua visão social. Você, meu caro, cai no clichê do bem da humanidade, e até creia que persuasão seja um lado negativo de nosso signo. E eu... eu sou libriana apenas na indecisão e no senso de justiça.

As minhas armaduras estão se fundindo com a minha pele, meu caro.

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