Às vezes eu tenho a plena ciência de que não sei o que estou fazendo.
Talvez seja o salto alto, a dor no joelho, a bebida a mais ou meu organismo que não agüenta. Ou a reforma ortográfica, as idéias que passam rápido demais ou a unha cumprida que não me deixa sentir o teclado do note.
Mas pode vir a ser a incerteza e a luta, razão e a emoção sempre se atritando e se cutucando, ou o livro que estou lendo. A agenda que comprei, a roupa que usei, o que eu deixei de fazer. O que eu não disse, o que deixei escapar entre risadas, os sarcasmos que engoli.
Hercule Poirot, Agatha Christie ou A Cabana e Willian P. Young, ou até mesmo aquele As Damas da Noite com o seu escritor francês e sua história que eu não entendi. E até seja por causa desse abandono...
Sei lá, só sei que deu vontade de renovar e dar a cara a bater. Então, me dê licença.
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