A melhor noite de carnaval não foi gasta em um clube com músicas típicas, com pessoas te forçando a andar por osmose e nem por uma legião de copiadores de passos. A melhor noite de carnaval foi a de terça quando eu liguei para alguém perguntando o que faríamos.
A gente combinou de ir ao Botequim das Meninas cuja programação nos enganou, pois estava fechado. Em meios a pingos e incertezas, nos ajuntamos em um carro a partimos para uma pizzaria. A Vecchia. Lá, comemos algo muito gostoso, tomamos sucos, rimos alto, falamos de homens bons e ruins, analisamos casos, tiramos fotos, tentamos lamber os cotovelos, interagimos com os garçons, dissemos absolutamente nada que venha a ser útil em algum futuro, o brigadeiro é tradiconal (como consta no cardápio - brigadeiro: o tradicional, chocolate, granulado, ... - o que também deixa medo uma vez que traz as reticências no final) ... e fomos expulsas.
De lá fomos parar no Habib´s, que sucedeu a história do Itaú e do Gordão fechados, do drive in, da Unimed, Farmazul e o balanço do carro que dá sono. Já no Habib´s, chegamos falando alto, brincando com a atendente, pedindo caipirinha, mais brigadeiro e um doce. Ligamos para outras pessoas e não é que há mais gente desocupada às 1 da manhã?
Eu tirei com a cara de todo mundo, fui zuada também (não dá para ser perfeito), tiramos mais fotos, coloquei todos os papéizinhos na blusa de um amigo, demos risadas altas, resgatamos histórias passadas, tomamos chop e voltei para casa.
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