11 de maio de 2009

quando nós caímos e quando nós vamos levantar























eu achei que nós não caíriamos nunca. que o nunca fosse a única palavra que significaria muito entre a gente. nunca abandonar. nunca mentir. nunca deixar chorar...
eu achei que seríamos extremistas em nossas decisões. sempre amar. sempre se importar. sempre estar ao lado. sempre querer.

clichês. tudo o que eu sempre te disse que não gostava. e era o que fazíamos. o que eu fazia... te olhar e querer chorar - não por desgosto, tristeza ou algum sentimento de mau algoro, mas pelo simples motivo de ficar muito emocionada à sua frente.
eu o achava mágico.
não você, propriamente dito, mas nós - ou você comigo.
que nós caímos - ou tropeçamos. e mesmo com toda a mágoa, com tantos pensamentos ruins, cá estamos nós de novo, sem os clichês, sem as extremidades, sem de fato nos ter. e cá está tudo de novo o que eu cheguei a sentir por você, e mais forte - e sem o ciúme, a desconfiança, a possessão.
eu, meu amor e meu empenho em te mostrar que melhorei.
estamos quase sendo nós.





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Acabei de fazer café. Obviamente que deu errado e esse líquido está doce para caraleo.

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