Às vezes eu acho que sou um demônio - ou, em menor escala, um advogado do diabo.
Eu infernizo a vida das pessoas, questiono suas opiniões e nunca dou as minhas. O que penso, na verdade, não importa - só o que os outros pensam e em que baseiam tudo isso.
Inferizo a vida da minha mãe em relação à religião dela. Infernizo a vida do meu primo quanto ao que ele pensa sobre as meninas, infernizo ao meu pai, meus amigos... eu sou um inferno! E o mais interessante disso tudo é que eu o faço não para mostrar o que eu acho, mas só para contrariar mesmo.
Se alguém diz A, eu questiono o A e mostro o B, mas em nenhum momento digo que sou a favor de B. Sem mencionar que todo mundo é igual, salvo raríssimas excessões.
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