10 de novembro de 2010

Acho que sinto falta, falta daquela época em que eu não precisa decidir absolutamente nada, quando a minha única preocupação eram notas e conceitos, pois, no fim, o que me importaa o ano seguinte? Viria a mesma escola e uma nova série.
Eu não tenho perspectiva nenhuma de futuro. Sei que largar a faculdade foi o melhor a ser feito, mas, e agora, José?! O que exatamente eu vou fazer?
Mas a melhor parte de não destino e estar angustiado e sem expectativa é quando seu pai, de repente, deixa para lá seus textos e artigos e te dá um abraço.

Foi muito válido, pai, muito reconfortante, mas seus discursos não aliviam meus ombros e nem fazem das minhas noites de sonos belos sonhos a serem lembrados.

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