Existem duas datas marcantes: 08/01 e 10/04. A primeira foi a primeira vez em que ficamos, a segunda, quando reatamos.
De acordo com os meus cálculos, então, dia 08/06 fará 5 meses que eu estou saindo com você, mas, na verdade, dia 27/06 fará 4 meses que eu descobri que me importo com você. Porém, dia 17/06 fará 2 meses em que eu me deparei com a seguinte afirmação: estou apaixonada por você, só que dia 13/06 fará 3 meses da primeira vez em que me vi completamente enciumada por sua causa.
E dia 30/06 fará 1 mês para o dia em que eu te olhei e não tive quaisquer dúvidas em relação aos meus sentimentos e bem-quereres por você - e tive certeza de que eu não desistiria de você.
____________
repetições do eu e do você propositais.
31 de maio de 2010
27 de maio de 2010
A maior qualidade do Rodrigo é esse jeito tácito de ser. E é o meu maior medo, porque raramente consigo deduzir o que ele está observando e entendendo. Às vezes acho que ele não consegue me ver como de fato sou, ou só enxerga a uma garota neurótica ciumenta que possui uma mente altamente capacitada e voltada para fins criativos - o que pode ser um perigo -, ou uma pessoa que possui uma ótima memória seletiva que consegue reconhecer a quilômetros de distância, apesar da miopia, quem deixou ou não de conversar com ele.
Mas é quando ele me sorri ou me agrada que percebo que ele me vê. E quando sinto tudo isso, sei que tudo está bem.
"last kiss" has been killed
Porque eu acho que sou a única a cantar:
"Oh where, oh where, can my baby be?
The Lord took her away from me.
She's gone to hell so I've got to be good,
So I can see my baby when I leave this world."
"Oh where, oh where, can my baby be?
The Lord took her away from me.
She's gone to hell so I've got to be good,
So I can see my baby when I leave this world."
26 de maio de 2010
perfeccionado
Eu queria poder te escrever que quando me desespero, quando nada parece dar certo, fecho os olhos e penso em você. Penso na sua mão cingindo a minha cintura, na sua mão tocando o meu rosto, na sua se enlaçando com a minha. Penso em como é só inclinar um pouco o rosto para ter a sua boca perto da minha e em como você é sempre mais quente que eu.
Ao sentir-me sozinha, busco nossos momentos, nossos carinhos, nossas risadas, a sua quietude, o seu jeito tácito e tudo em mim se dissipa e eu me sinto acompanhada por você. Percebo como gosto tanto de te observar, de como seu jeito me instiga - tão observador, tão sagaz em seu silêncio - e, pouco a pouco, talvez, eu consiga aprender que você não é de tantas palavras, consiga a apreciar mais os seus pequenos gestos comigo. As mãos dadas. O abraço. O carinho.
O abraço é aquele mesmo de quando fechava os olhos sozinha e queria ser abraçada por braços que me fizessem sentir abraçada. O mesmo de quando era pequena, o mesmo de quando já não era, o mesmo de todas as vezes em que idealizei um abraço. E o seu abraço é o meu abraço idealizado e concretizado. Perfeccionado.
Queria poder te escrever que - eu - tô - completamente - abraçada - por - você - todos os dias.
Ao sentir-me sozinha, busco nossos momentos, nossos carinhos, nossas risadas, a sua quietude, o seu jeito tácito e tudo em mim se dissipa e eu me sinto acompanhada por você. Percebo como gosto tanto de te observar, de como seu jeito me instiga - tão observador, tão sagaz em seu silêncio - e, pouco a pouco, talvez, eu consiga aprender que você não é de tantas palavras, consiga a apreciar mais os seus pequenos gestos comigo. As mãos dadas. O abraço. O carinho.
O abraço é aquele mesmo de quando fechava os olhos sozinha e queria ser abraçada por braços que me fizessem sentir abraçada. O mesmo de quando era pequena, o mesmo de quando já não era, o mesmo de todas as vezes em que idealizei um abraço. E o seu abraço é o meu abraço idealizado e concretizado. Perfeccionado.
Queria poder te escrever que - eu - tô - completamente - abraçada - por - você - todos os dias.
not about 500 days
Eu ouço todos me dizendo que atitudes são mais importantes do que palavras - mas, muitas das vezes em que consigo assimilar alguma atitude, só penso que gostaria de ouvir uma coisa sua. E não estou falando daquelas palavras de sujeito verbo e objeto - aquelas em que ditas em momentos errados comprometem todo o processo. Refiro-me ao simples eu também.
Porém, foi hoje, enquanto lutava contra a insônia e as preocupações, que lembrei que antes eu tinha as palavras e nenhuma atitude. Possuía o eu te amo, sinto sua falta, não consigo mais pensar em mim sem me lembrar de você... tinha a tudo isso e era tudo parte de uma mentira maior.
Eu quero as suas atitudes, mas, às vezes, uma palavra ou outra, não me faria mal num todo. E espero que esteja dando certo, que eu também esteja te dando atitudes, porque, palavras, possuo um monte.
25 de maio de 2010
desespero feminino não á fraude
Começou quando na quinta-feira de manhã ouvi o sinal de que havia chego uma mensagem no meu celular. Eu, extremamente cansada e com muito sono devido à noite pessimamente dormida (como tem acontecido muito aqui em Campinas), tentei ignorar o máximo que pude. Dormir era a única coisa que eu queria, ainda mais quando não possuía qualquer tipo de compromisso para aquele dia. Mas curiosadade é tão lazarenta que eu acordei e vi a mensagem. E quando me deparei com o remetente, meu coração foi a mil.
Adoro quando ele toma a iniciativa de mandar um simples bom-dia. Mas naquela mensagem não havia um simples bom-dia, e sim um convite para ir a um churrasco de um amigo dele. Ok!, meu sono foi para o espaço naquele instante, meu coração entrou num ritmo tão forte que único jeito de acalmá-lo era correr. Fui à academia ainda assimilando o que havia acontecido.
Ao voltar, liguei para minha mãe para contar o ocorrido, no entanto, bem lembrava, eu tinha um casamento para ir no sábado. Minha mãe ficou feliz por mim, ainda mais quando eu disse Mãe, na minha vida existem 2 prioridades no momento: minha faculdade e ele. O casamento em nada interfere na minha vida acadêmica, mas vai muito interferir na amorosa, portanto, eu vou ao churrasco e talvez não compareça ao casamento. Argumento bom ou não, concordamos quantos as minhas prioridades do instante.
Aí começou o problema: que roupa ir? E o cabelo? Como vou me portar diante dos amigos dele? Como vou reagir num ambiente em que não conheço ninguém? Unhas precisam ser feitas, cabelo hidratado... não posso ir com essa roupa porque sairei com ela no outro final de semana. E o sapato? Não posso usar um salto alto em um churrasco! E a maquiagem? Não posso exagerar, mas também não posso ir de cara limpa. Liguei para minha prima contando a novidade e desespero interno que me bateu.
Não possuo desenvoltura social. Não sei lidar com pessoas que não conheço. Não sei sair do meu estado de timidez inicial quando me deparo com pessoas totalmente desconhecidas. Ele havia me dito que o irmão pediu para eu chamar algumas amigas, no entanto, por mais que a idéia fosse extremamente favorável e a solução do meu problema, algo dentro de mim pedia para ninguém ir, afinal, seria o único momento em que nós dois estaríamos ali um para o outro (fora a minha insegurança).
Só sei que não dormi nem de quinta para sexta e tão menos de sexta para sábado, ainda mais quando decido que vou de fato dormir de sexta para sábado e o telefone não pára de tocar para contar os fatos ocorridos da noite. Cansada de tanto ouvir sobre gente discutindo, troquei de roupa, escovei o dente e aceitei o convite de uns amigos para tomar umas doses de vodeca num barzinho local. Cheguei às 3 da manhã e feliz da vida que iria dormir.
Até às 6 da amanhã ¬¬
Sim, só consegui dormir até às 6 devido a ansiosidade e adrenalina. Sábado era o grande dia. Manicure, depilação, cabelo, banho bem demorado, o hidrante escolhido, como o cabelo vai ficar... e que porra de roupa pôr?! Eu, até sexta à noite, havia decidido por uma calça jeans, rasteirinha prata, blusa branca e um colete cinza. Na hora de colocar, bateu a insegurança: e se houver outras garotas lá com corpor esculturais, calças jeans mais justas que Deus, louras, altas, lisas e, pior, solteiras?!
Entenda, eu sou branquinha e tô sofrendo de uma síndrome: minha perna é grossa mas não o suficiente para preencher o espaço de um shorts (porque shorts justo aqui não rola), porém, mesmo assim, decidi por um shorts branco e uma blus azul água que caía pelo ombro. Cabelos cacheados mesmo; filtro solar; base; rímel e batom, e a rasteirinha dourada.
A hora estava chegando. Concordamos que eu iria com o meu carro, afinal, se a gente brigasse, eu poderia vir embora sozinha sem depender de ninguém (você deve achar estranho ler o brigasse, mas eu, em todos os momentos de minha vida, nunca consegui idealizar um relacionamento pelo começo, mas pelo final, onde há brigas, discussões, choros e um embora). A hora chegando e nada dele ligar avisando que estava saindo de casa. E eu ansiosa. Disse para minha mãe que precisava sair de casa. E saí.
Comprei 3 garrafinhas de água e sentei numa espécie de parque perto de casa. Tinha uma menininha toda vestida de rosa-choque correndo atrás da bola e os seus irmãos brincando em outro canto. Tinha uns rapazes empinando pipas e alguns jogando vôlei. E eu fiquei ali, sorvendo da água em goles enormes e tentando abstrair o por que de estar ali tentando me acalmar. Vai dar tudo certo, eu ficava pensando, não será uma catástrofe total. Foi quando ele me ligou e todos os pensamentos bons se esvaíram e eu entrei em pânico. Não havia mais água e eu não poderia dirigir sem água. Necessito de água quando nervosa (ou de um colchão, um cobertor e um travesseiro, mas no parque também não tinha essas coisas).
Por sorte tinha uma lanchonete e eu pude comprar mais água - e segui meu rumo para o churrasco, que foi perfeito e cheio de gente que eu conhecia.
Adoro quando ele toma a iniciativa de mandar um simples bom-dia. Mas naquela mensagem não havia um simples bom-dia, e sim um convite para ir a um churrasco de um amigo dele. Ok!, meu sono foi para o espaço naquele instante, meu coração entrou num ritmo tão forte que único jeito de acalmá-lo era correr. Fui à academia ainda assimilando o que havia acontecido.
Ao voltar, liguei para minha mãe para contar o ocorrido, no entanto, bem lembrava, eu tinha um casamento para ir no sábado. Minha mãe ficou feliz por mim, ainda mais quando eu disse Mãe, na minha vida existem 2 prioridades no momento: minha faculdade e ele. O casamento em nada interfere na minha vida acadêmica, mas vai muito interferir na amorosa, portanto, eu vou ao churrasco e talvez não compareça ao casamento. Argumento bom ou não, concordamos quantos as minhas prioridades do instante.
Aí começou o problema: que roupa ir? E o cabelo? Como vou me portar diante dos amigos dele? Como vou reagir num ambiente em que não conheço ninguém? Unhas precisam ser feitas, cabelo hidratado... não posso ir com essa roupa porque sairei com ela no outro final de semana. E o sapato? Não posso usar um salto alto em um churrasco! E a maquiagem? Não posso exagerar, mas também não posso ir de cara limpa. Liguei para minha prima contando a novidade e desespero interno que me bateu.
Não possuo desenvoltura social. Não sei lidar com pessoas que não conheço. Não sei sair do meu estado de timidez inicial quando me deparo com pessoas totalmente desconhecidas. Ele havia me dito que o irmão pediu para eu chamar algumas amigas, no entanto, por mais que a idéia fosse extremamente favorável e a solução do meu problema, algo dentro de mim pedia para ninguém ir, afinal, seria o único momento em que nós dois estaríamos ali um para o outro (fora a minha insegurança).
Só sei que não dormi nem de quinta para sexta e tão menos de sexta para sábado, ainda mais quando decido que vou de fato dormir de sexta para sábado e o telefone não pára de tocar para contar os fatos ocorridos da noite. Cansada de tanto ouvir sobre gente discutindo, troquei de roupa, escovei o dente e aceitei o convite de uns amigos para tomar umas doses de vodeca num barzinho local. Cheguei às 3 da manhã e feliz da vida que iria dormir.
Até às 6 da amanhã ¬¬
Sim, só consegui dormir até às 6 devido a ansiosidade e adrenalina. Sábado era o grande dia. Manicure, depilação, cabelo, banho bem demorado, o hidrante escolhido, como o cabelo vai ficar... e que porra de roupa pôr?! Eu, até sexta à noite, havia decidido por uma calça jeans, rasteirinha prata, blusa branca e um colete cinza. Na hora de colocar, bateu a insegurança: e se houver outras garotas lá com corpor esculturais, calças jeans mais justas que Deus, louras, altas, lisas e, pior, solteiras?!
Entenda, eu sou branquinha e tô sofrendo de uma síndrome: minha perna é grossa mas não o suficiente para preencher o espaço de um shorts (porque shorts justo aqui não rola), porém, mesmo assim, decidi por um shorts branco e uma blus azul água que caía pelo ombro. Cabelos cacheados mesmo; filtro solar; base; rímel e batom, e a rasteirinha dourada.
A hora estava chegando. Concordamos que eu iria com o meu carro, afinal, se a gente brigasse, eu poderia vir embora sozinha sem depender de ninguém (você deve achar estranho ler o brigasse, mas eu, em todos os momentos de minha vida, nunca consegui idealizar um relacionamento pelo começo, mas pelo final, onde há brigas, discussões, choros e um embora). A hora chegando e nada dele ligar avisando que estava saindo de casa. E eu ansiosa. Disse para minha mãe que precisava sair de casa. E saí.
Comprei 3 garrafinhas de água e sentei numa espécie de parque perto de casa. Tinha uma menininha toda vestida de rosa-choque correndo atrás da bola e os seus irmãos brincando em outro canto. Tinha uns rapazes empinando pipas e alguns jogando vôlei. E eu fiquei ali, sorvendo da água em goles enormes e tentando abstrair o por que de estar ali tentando me acalmar. Vai dar tudo certo, eu ficava pensando, não será uma catástrofe total. Foi quando ele me ligou e todos os pensamentos bons se esvaíram e eu entrei em pânico. Não havia mais água e eu não poderia dirigir sem água. Necessito de água quando nervosa (ou de um colchão, um cobertor e um travesseiro, mas no parque também não tinha essas coisas).
Por sorte tinha uma lanchonete e eu pude comprar mais água - e segui meu rumo para o churrasco, que foi perfeito e cheio de gente que eu conhecia.
22 de maio de 2010
someday I´ll say
Ela odiava quando o tempo não estava nublado porque odiava estragar um dia tão lindo como aquele com conversas desse tipo. Ele não a tocou em nenhum momento, e nem a cumprimentou com um beijo na boca. Apenas disse oi e sentou-se ao seu lado e esperou.
Ela teve de respirar fundo, procurar a palavra certa para começar e até cogitiou a possibilidade de uma introdução rápida, com fatos marcantes em ordem cronológica. Ou talvez devesse começar com a sua linha de raciocínio, explicar algo sobre coerência e correspondência, ou apenas dizer como acreditava que era.
- Seguinte. - Obviamente aquela não era a palavra certa e nem algo que se espera por um introdução. Mas ainda assim era a melhor opção do que ficar ordenando os pensamentos em sua cabeça e não pronunciar nada. - Eu não quero ter de jogar com você. Não quero ter de conquistar fazendo coisas que eu jamais faria. Eu só queria poder ser a mim ao seu lado... se sou neurótica, se sou detalhista, uma perfeccionista sem causa, se pego muito no seu pé, se todas as minhas ações te parecem algo que talvez não seja, eu não posso pedir desculpa por isso. Eu gosto de explicar tudo, de expôr o modo como penso, o que acredito e o que espero. E eu sempre espero muito, de qualquer um. E essa sou eu. Não sei nem conquistar a ninguém e tão menos manter alguém. Sou insegura. Acredito em mensagens subliminares. Em interpretações de ações e palavras. Em mudança de comportamento e, sim, eu presto muito atenção em você, no modo como fala, nas palavras que você escolhe, no tom da sua voz, na frequência do uso de determinadas palavras, se me olha nos olhos ou não, se você se aproxima de mim, se escreve BEIJO ou bj nas mensagens... e tento encontrar sinais de que sente a minha falta da mesma maneira de que sinto a sua.
Ela respirou fundo depois de expôr tudo aquilo atropeladamente e tentava guardar exatamente a expressão dele.
Na verdade, a falta de qualquer expressão e ação dele.
Ela teve de respirar fundo, procurar a palavra certa para começar e até cogitiou a possibilidade de uma introdução rápida, com fatos marcantes em ordem cronológica. Ou talvez devesse começar com a sua linha de raciocínio, explicar algo sobre coerência e correspondência, ou apenas dizer como acreditava que era.
- Seguinte. - Obviamente aquela não era a palavra certa e nem algo que se espera por um introdução. Mas ainda assim era a melhor opção do que ficar ordenando os pensamentos em sua cabeça e não pronunciar nada. - Eu não quero ter de jogar com você. Não quero ter de conquistar fazendo coisas que eu jamais faria. Eu só queria poder ser a mim ao seu lado... se sou neurótica, se sou detalhista, uma perfeccionista sem causa, se pego muito no seu pé, se todas as minhas ações te parecem algo que talvez não seja, eu não posso pedir desculpa por isso. Eu gosto de explicar tudo, de expôr o modo como penso, o que acredito e o que espero. E eu sempre espero muito, de qualquer um. E essa sou eu. Não sei nem conquistar a ninguém e tão menos manter alguém. Sou insegura. Acredito em mensagens subliminares. Em interpretações de ações e palavras. Em mudança de comportamento e, sim, eu presto muito atenção em você, no modo como fala, nas palavras que você escolhe, no tom da sua voz, na frequência do uso de determinadas palavras, se me olha nos olhos ou não, se você se aproxima de mim, se escreve BEIJO ou bj nas mensagens... e tento encontrar sinais de que sente a minha falta da mesma maneira de que sinto a sua.
Ela respirou fundo depois de expôr tudo aquilo atropeladamente e tentava guardar exatamente a expressão dele.
Na verdade, a falta de qualquer expressão e ação dele.
21 de maio de 2010
se eu soubesse que as coisas dariam tão errado, teria te colocado de lado e teria apenas te deixado observar. observação é o melhor meio, acredito eu, de você aprender as coisas sem se machucar. teria sim te poupado de todo esse sofrimento se de antemão soubesse que daria errado. especialmente errado. e de tão errado que deu, acabei me apaixonando por você.
five hundrend days of summer.
five hundrend days of summer.
18 de maio de 2010
17 de maio de 2010
14 de maio de 2010
some day
Mulher,
um dia você terá de ser o homem. Um dia será você quem convidará a ele para sair, será você quem escolherá o horário, se ele deve ou não buscá-la em casa, se ele deve ou não estar determinado. Um dia, será você quem o convidará para um cinema, uma pipoca, um chope ou até mesmo para assistir a final da Libertadores. E daí que o Milan ou o Real Madrid só são bonitos pelo uniforme?! Ele não precisa saber que você só encontrou um meio de passar um pouco mais de 90 minutos ao lado dele (não grudada nele, afinal, o jogo deve soar interessante a você também).
Um dia será você quem se levanta primeiro para que ele vá ao banheiro do restaurante. Um dia será você quem vai puxar a cadeira, mandar flores e fazer serenatas mediante a noite. Um dia, minha cara, será você quem vai pedir a mão dele, quem vai jogar bola nos fins de semana e quem vai recusar fazer aquele viagem fantástica à Paris na semana da moda.
Um dia será ele quem vai estar de bobes presos aos cabelos e quem vai segurar a colher de pau contra a sua cara e perguntar por que chegou tão tarde para uma segunda-feira.
E nesse dia você vai beijá-lo a boca e dizer que o ama, mas se sente no direito de fazer qualquer coisa porque nunca foi ele o homem da relação.
um dia você terá de ser o homem. Um dia será você quem convidará a ele para sair, será você quem escolherá o horário, se ele deve ou não buscá-la em casa, se ele deve ou não estar determinado. Um dia, será você quem o convidará para um cinema, uma pipoca, um chope ou até mesmo para assistir a final da Libertadores. E daí que o Milan ou o Real Madrid só são bonitos pelo uniforme?! Ele não precisa saber que você só encontrou um meio de passar um pouco mais de 90 minutos ao lado dele (não grudada nele, afinal, o jogo deve soar interessante a você também).
Um dia será você quem se levanta primeiro para que ele vá ao banheiro do restaurante. Um dia será você quem vai puxar a cadeira, mandar flores e fazer serenatas mediante a noite. Um dia, minha cara, será você quem vai pedir a mão dele, quem vai jogar bola nos fins de semana e quem vai recusar fazer aquele viagem fantástica à Paris na semana da moda.
Um dia será ele quem vai estar de bobes presos aos cabelos e quem vai segurar a colher de pau contra a sua cara e perguntar por que chegou tão tarde para uma segunda-feira.
E nesse dia você vai beijá-lo a boca e dizer que o ama, mas se sente no direito de fazer qualquer coisa porque nunca foi ele o homem da relação.
13 de maio de 2010
duas semanas!
Acontece que assim: depois de uma semana cuidando com muito carinho da minha garganta (quase fiquei afônica de novo) e do meu corpitcho, eu finalmente consegui ir à Jaguariuna depois de quase ver esse sonho desmoronado (resumão: ao ver-me sem meios de ir uma vez que meu irmão negou me acompanhar, desesperei-me até meu amigo dizer que tinha guardado um lugar para mim na van dele. Eis menos de 24h antes do show, ele me avisa que a van foi desfeita. Urgentemente, liguei para o meu primo e ele disse que tinha lugar na van do amigo dele, mas não estava no preço os ingreços. Acordei cedo no sábado e fui para a cidade vizinha comprar os ingreços quando, de repente, o tempo começa a fechar e nunca mais de abriu). Então, eu fui. Minha amiga, recém terminada de um namoro (tipo, menos de 16 horas) e eu - num pico de adrenalina e muito, mas muito crédito no célular.
Eu desaprendi a beber quando passei extremamente mal no dia 08 de janeiro de 2010. Desde então venho maneirando absurdamente na injestão de álcool a ponto de eu nem ao menos tomar nada além de uma tequila na balada. E eis que eu bebi acho que uns 400ml de vódeca e isso não foi legal. Meu rodeio é feito de flashes.
1º - Amy e eu interagindo no banheiro.
2º - Eu descendo o cacete num cara (mas batendo mesmo!)
3º - Eu procurando meu brinco no chão.
4º - Amy e eu falando em Inglês e fingindo ser intercambistas.
5º - O Show (5minutos no máximo).
6º - O cara muito simpático que ficou conversando comigo porque eu estava com sono e com depressão pós-bebedeira
7º - Chuva.
A chuva, tipow, durou a noite toda. Quando terminou o show, Amy e eu e uma menina fomos para a van. Dormimos lá. Cheguei em casa ensopada, encharcada - e no frio. Resultado durante a semana: uma puta dor de garganta.
Fui ao pronto socorro e o médico me disse voute receitar antibiótico e eu o cortei logo já jogando na cara dele a respeito da benzetacil. Ele me disse que o efeito era mais rápido e pá - pronto! Aceitei tomar a tal injeção fodidona que faz o crpo doer só de olhar.
E a enfermeira não foi nenhum pouco solidária ao dizer que aquela merda não era líquida, era feita de pequenos cristais e que doía para cacete.
E dói para CARALEO! Não se sinta mal pelo palavrão, o médico disse ser uma reação muito digna diante da injeção.
BELÊSSA.
24h horas depois e nenhuma melhora. Foi ao PS e por sorte era o meu médico quem me atendeu. Quando contei o fato, ele riu - e riu, riu, riu - e disse que nunca viu uma benzetacil não funcionar.
Moral da história: se um médico acatar a decisão da benzetacil, recuse, pois ele é apenas um sádico.
Eu desaprendi a beber quando passei extremamente mal no dia 08 de janeiro de 2010. Desde então venho maneirando absurdamente na injestão de álcool a ponto de eu nem ao menos tomar nada além de uma tequila na balada. E eis que eu bebi acho que uns 400ml de vódeca e isso não foi legal. Meu rodeio é feito de flashes.
1º - Amy e eu interagindo no banheiro.
2º - Eu descendo o cacete num cara (mas batendo mesmo!)
3º - Eu procurando meu brinco no chão.
4º - Amy e eu falando em Inglês e fingindo ser intercambistas.
5º - O Show (5minutos no máximo).
6º - O cara muito simpático que ficou conversando comigo porque eu estava com sono e com depressão pós-bebedeira
7º - Chuva.
A chuva, tipow, durou a noite toda. Quando terminou o show, Amy e eu e uma menina fomos para a van. Dormimos lá. Cheguei em casa ensopada, encharcada - e no frio. Resultado durante a semana: uma puta dor de garganta.
Fui ao pronto socorro e o médico me disse voute receitar antibiótico e eu o cortei logo já jogando na cara dele a respeito da benzetacil. Ele me disse que o efeito era mais rápido e pá - pronto! Aceitei tomar a tal injeção fodidona que faz o crpo doer só de olhar.
E a enfermeira não foi nenhum pouco solidária ao dizer que aquela merda não era líquida, era feita de pequenos cristais e que doía para cacete.
E dói para CARALEO! Não se sinta mal pelo palavrão, o médico disse ser uma reação muito digna diante da injeção.
BELÊSSA.
24h horas depois e nenhuma melhora. Foi ao PS e por sorte era o meu médico quem me atendeu. Quando contei o fato, ele riu - e riu, riu, riu - e disse que nunca viu uma benzetacil não funcionar.
Moral da história: se um médico acatar a decisão da benzetacil, recuse, pois ele é apenas um sádico.
12 de maio de 2010
walking down thrown the streets and our shoes are still the same
Quando ela caminha ao meu lado de boca fechada, consigo deduzir muitas coisas. Não é um raciocínio indutivo, mas responsabilidade que carrego por conhecê-la há tanto tempo. Sei, por exemplo, que não está triste, aliás, está submetida a um profundo estado de felicidade que nem consegue dizê-lo - e aí eu sinto. Mas, hoje, me parece que errei. Parece-me que ela está desta forma tão quieta por não ter ânimo de pronunciar nem um mísero sarcasmo torto que seja.
E espanto-me. Nunca a vi chorar antes. Nunca a vi... tão descamada.
- O pior - ela de repente fala - é que entrei nessa bolha de que somente o que eu sentia era o que me bastava que não notei o quão a reciprocidade me é importante. Eu doou a ele tudo o que gostaria de receber, mas como só estou recebendo descaso, acho melhor começar a me direcionar para uma outra pessoa ou doar a mesma coisa em puro cinismo.
A não ser quando ela está apaixonada.
E espanto-me. Nunca a vi chorar antes. Nunca a vi... tão descamada.
- O pior - ela de repente fala - é que entrei nessa bolha de que somente o que eu sentia era o que me bastava que não notei o quão a reciprocidade me é importante. Eu doou a ele tudo o que gostaria de receber, mas como só estou recebendo descaso, acho melhor começar a me direcionar para uma outra pessoa ou doar a mesma coisa em puro cinismo.
A não ser quando ela está apaixonada.
10 de maio de 2010
estranho seria se meu All Star branco combinasse com o seu Nike Shox branco e vermelho
Estranho seria se você não tivesse me encantado com esse seu jeito aéreo e meio a par das coisas, mas atento ao que acontece e observador em sua timidez. Estranho seria se você não tivesse me hipnotizado, e de noite, e de dia, e de todos os momentos, me deixa em um único foco. Estranho, então, seria se houvesse a reciprocidade, mas isso não é estranho. Você deixa em mim a saudade, mas saudade não é um sentimento de inércia - e temo que, quando ela passar, passe também todo o encanto, toda a vontade, todo o modo como eu o acho bonito
E sorte a minha que não acreditei em suas palavras. Sorte a minha que não apostei na possibilidade de você querer de fato me encontrar nesse domingo. Sorte a minha, não é mesmo?!, não conseguir mais ficar magoada contigo, caso contrário, essa seria sempre a minha realidade.
E sorte a minha que não acreditei em suas palavras. Sorte a minha que não apostei na possibilidade de você querer de fato me encontrar nesse domingo. Sorte a minha, não é mesmo?!, não conseguir mais ficar magoada contigo, caso contrário, essa seria sempre a minha realidade.
8 de maio de 2010
6 de maio de 2010
4 de maio de 2010
Porque eu andei olhando e notei um certo padrão.
Todo mundo escreve para a pessoa querida palavras bonitas, e, pensando aqui sozinha imagino que não será de um todo ruim fazer o mesmo com você. Apesar de eu sempre querer fugir dos clichês, esse me soa necessário. De acordo com o obserado, eu devo dizer o que gosto em você e acho que o que mais gosto em você é essa saudade que você me deixa, porque, assim, quando nos vemos, tudo fica em paz - e a sensação de paz depois de um tormento é a melhor e de maior aproveito.
Todo mundo escreve para a pessoa querida palavras bonitas, e, pensando aqui sozinha imagino que não será de um todo ruim fazer o mesmo com você. Apesar de eu sempre querer fugir dos clichês, esse me soa necessário. De acordo com o obserado, eu devo dizer o que gosto em você e acho que o que mais gosto em você é essa saudade que você me deixa, porque, assim, quando nos vemos, tudo fica em paz - e a sensação de paz depois de um tormento é a melhor e de maior aproveito.
3 de maio de 2010
2 de maio de 2010
as it must be
Acontece que a gente se encontra casualmente nas festas e não tem como... lembro que nos aproximamos por nos acharmos, mutuamente, bonitos. Eu, pelo seu sorriso, você, pelo meu olhar. Foi o que constatamos na última noite, na última festa, na última dança. E mesmo não tendo aqueles arrepios quando você se aproxima, ainda gosto da maneira como me deixa apoiar minha cabeça em seu ombro e inalar seu perfume, e de como você busca com as mãos a minha e de como nossas risadas ainda possuem sincronia.
E mesmo que a gente não tenha mais aqueles momentos a sós, ainda gosto de ouvir sobre o seu dia, sobre as suas manias e suas bebedeiras. E gosto de dançar perto de você só para te provocar... e gosto ainda mais de quando sua mão alcança a minha cintura e você ri ao pé do meu ouvido. Não, meu caro, não vamos mais nos beijar, mas eu ainda gosto de saber que há um espaço meu em seu abraço.
E quando sempre nos encontrarmos, sorriremos, ao menos, um para o outro - esquecendo das brigas, discussões e até do desconhecido.
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