26 de junho de 2010

Once upon a time I was falling in love and now I´m only fallin´ in apart

Eu queria que você gostasse de mim pelo o que eu sou, mas eu nem tenho idéia do que isso possa vir a significar.
Essas palavras rondavam a minha cabeça todas as noites - e uma parte de mim, uma ínfima e abissal parte de mim, agradecia por a gente não namorar e nem assumir qualquer compromisso. Mas a grande, aquela que me fazia repensar em todas as possibilidades de acontecimentos e reações, consumia todo o meu carinho e só me deixava ali, debaixo das cobertas, com as dúvidas.
A dúvida é uma vantagem, sim, eu também sabia disso. Usufruía disso na maioria das vezes - com meus pais, amigos, desconhecidos ou o caixa do supermercado. Mas o que estava me consumindo ali, naquela noite, era se ele merecia aquela vantagem, aquela dúvida.
Existiam tantas perguntas que se ele me fizesse seria obrigada a mentir. Do you care about him yet? Was I your first love? Do you like me for integral time? Não. Sim. Sempre.
Talvez ele até diria I don´t wanna hurt you. E a minha resposta seria sempre a mesma You prefer make me happy with lies although making me to fell you reality with thruths? E eu saberia que a uma premissa maior falsa invalida todo o argumento. E saberia que ele invalida todos os meus sentimentos.

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