15 de junho de 2010



























Essa conversa eu tive nessa sexta-feira, 11 de junho, a caminho de volta para casa. Ocorreu dentro do ônibus com uma amiga que há muito não via. Ela faz cursinho em Campinas, no Didátika (seja lá como escreve o nome desse lugar), e tem as ideias mais brilhantemente corajosas que eu já ouvi - como ser médica sem limites e se associar a uma ong para trabalhar em lugares carentes.

Mas não é sobre as loucuras corajosas dela, e sim sobre o que ela disse, sobre ter tido tanto tempo para ler tanta coisa e isso ter simplesmente passado.

Deu vontade de largar tudo e ler as coisas que eu queria.

São 5:14 da amnhã de terça-feira. Sim, eu deveria estar dormindo, mas não há meios de fazê-lo quando eu dormi o dia inteiro. No entanto, comecei a ver um filme, de Freud, "Freud; para além da alma" e tive uma reação que fazia anos que não tinha: uma iluminação quase que divia para conseuir terminar um trabalho - e eis que hoje, agora, praticamente, eu o terminei. O ponto, aqui, é que eu deveria estar dormindo, não deveria ter assistido a esse filme e sabe-se lá quando teria termiando esse relatório (e agora torço para conseguir outro insight para começar, desenvoler e terminar um outro para terça que vem - ou dois). Aí, fiquei pensando: quantas coisas estou deixando de vir até mim por causa desse tempo que não aproveito fazendo as coisas que quero?

Tem um monte de livros literários aqui em casa que gostaria de ler."Ovelhas Negras" do Caio Fernando Abreu é particularmente interessante, mas também há o "Mundo de Sofia" interrompido (sim, sou estudante de filosofia - ou almejante a - e não li o livro inteiro).

E na minha cabeça tem tanta coisa que vem antes dessa faculdade...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pela visita, deixe seu comentário :D