14 de dezembro de 2014

Deixe-me esclarecer uma coisa antes de continuar com essa falação toda:

eu fechei a porta.

Quando saí por ela, não a deixei aberta para que todos possam entrar e sair ou ficar parados no batente dela. Eu fechei. Ninguém sai. Tão menos entra - e já impossibilitei a terceira opção. E, para ser extremamente sincera, não fechei ninguém para dentro: deixei a todos do lado de fora, e ali permanecerão enquanto eu quiser.

Não deixarei ninguém invadir meu espaço e nem me forçar a sair dele. Eu prezo ele. Eu gosto. Eu protejo. Eu mordo. Luto com unhas e dentes e olhares malignos.


Ninguém entra, ninguém mais sai.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pela visita, deixe seu comentário :D