26 de dezembro de 2014

Abaixa a sua bola que eu não caio nessas suas armadilhas.
Abaixa o seu nariz que as suas palavras sempre soaram camufladas para mim
- e,
por favor,
pelo seu bem e pelo meu,
não direcione qualquer julgamento.

Você não
tem nada haver com os fatos,
com as ideias e
nem direito algum de levantar suposições.

Não sei o que foi.
Não sei se foi assim,
se foi assado,
se foi Deus.

Não engulo,
não digiro,
não vou ser companheiro.

Ao meu lado não tem espaço mais.

Acabou
- e faz tempo.

Vire as costas
 e segue seu rumo
 bem longe de mim.

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