Tem algumas coisas que nos remete ao interessante, e uma delas, posso dizer com certeza, é o que eu presenciei ao longo desses dois ou três meses seguindo e ouvindo essa banda, Forfun.
A crítica das letras deles me remete ao meu estado de pessoa interessada em pensamentos e humano, e como essa pessoa me coloco, às vezes, a prova de cada tapa na cara que esses caras estejam passando para toda a sua legião de fã. Alguns devem entender, outros, nem tanto.
Um pouco talvez vá além de cada palavra cantada, entra mais afundo no que cada palavra, somada às outras, deve de fato ser. E sê-lo é o que me toca. Toca-me como o ponto de vista deles possui um cunho filosófico, dizendo sobre forma e matéria (totalmente de Aristóteles) e o questionar se existe necessidade de possuir e bel-prazer (Epicuro). Forfun me remete àquela que eu deixei um pouco para trás, trazendo-me à lembrança a doce amargura do querer saber.
Não é que seja ruim e espero fazer de todos os sentimentos o propulsor para várias coisas que quero realizar. Por hora me basta poder sentar e escrever um pouco disso tudo, sobre como várias coisas, de maneiras diferentes, conseguem atingir um ponto em comum em mim. Forfun me faz pensar quanto algumas coisas, alguns conceitos (busco ainda o real de "malícia") e sei que vai além de um dicionário e de uma superfície. Os destrinchar é que me é bonito. E destrincho as músicas nas palavras mais obscuras.
E o Bonito é ainda uma questão universal.
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