É uma valsa. Ou qualquer outra música. Ou nenhuma. Talvez seja o silêncio, ou a eminência do som, a expectativa de que este venha, ou de que vá. E não volte. E se reaviva, demonstre e se sinta, por si só, sem querer ouvidos.
Mutualidade.
Ele não quer. É si por si mesmo, e só – e vai repulsar quando o agredirem, e ai acudir quando o deixarem. Mas ele, ele é inteiriço. Mestre em sua própria arte, em seu próprio domínio.
Um acorde mais lento, uma necessidade mais sutil... o deslizar sobre cordas e teclas, sobre instrumentos e aquarelas. E desliza, lixa, estraga. Perpetua os dedos sob as digitais, sob as unhas. Temporiza as palavras e deixa em estado de nirvana o que não há como ser dito.
É a valsa. É a música. É a...
3 de março de 2009
It is a...
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Nossa. Me tocou FUNDO.
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