Há um mês, você não era nada. Um a mais que surgiu, ficou e partiu. Partiu porque eu parti antes, porque nossas intenções não cabiam no mesmo plano de perspectiva.
Há um mês, você já dizia que gostava de mim - e eu achava um exageiro. Antitéticos já éramos e nem sabíamos, a priori. Mas éramos.
Há um mês, as cartas estavam dispostas para você e contra mim. As jogadas foram suas e você ganhou. Ganhou a mim, e declarou a mim que me ganhou.
Mas tudo muda. Somos opostos. Hoje, você me tem, porém já não diz que gosta mais de mim, que sente saudades e nem pergunta quando nos veremos. Para você, como está é o que é, e não há mais o que fazer.
E eu sinto falta de quando você me conquistava.
a monotonia é o câncer dos relacionamentos. tenho dito...
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