Você me beijou a boca, me beijou ao pescoço, entre os seios e a minha barriga. Acaricicou-me nas costas, nas pernas, nos braços. Abraçou-me pela cintura, laçou-me com sua boca e disse que queria me beijar inteira. Chamou-me de seu amor, disse que me amava, me pediu para não ir embora e me contou que nunca tinha estado com uma garota mais nova. E falou de novo que me amava, que me queria ao seu lado, que queria dormir ao meu lado, acordar ao meu lado e sentir meu cheiro. Eu disse que o amava, mas I did not mean it. Eu gosto do seu cheiro, do modo como me beija, como me instiga. Deixou-me brincar com você, com sua boca, sua língua, seu pescoço. Deixou-me desabotoar sua camisa, sentir sua pele por debaixo do pano e chamou-me de seu anjo.
Mas até quando, meu querido, continuaremos assim? Até nossos corpos se cansarem dos habituais amassos, beijos ousados e sensações que o seu já bem decorou?
Você disse que eu o deixava louco, que o deixava bobo... mas, querido, eu não acredito. Adoro quando sussurra essas coisas em meu ouvido enquanto embala minhas sensações em sua boca, só que eu não acredito.
tudo bem, eu mereço um desconto por este post... XD
ResponderExcluiracho que nunca acreditamos - eu, pelo menos - no que outras bocas falam, principalmente se forem bocas masculinas. é sempre fácil dizer que ama, dizer que quer; é fácil pq não precisa ser inteiramente verdade pra ser dito.
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