11 de abril de 2011

das fragâncias que se resumem em um único cheiro sem memória.

A gente aprende a prestar atenção quando já perdemos muitos detalhes. Aprendemos que as pessoas passam e é você quem decide quem fica, quem vai, que lhe dará a melhor saudade. Mentira. Todas as pessoas ficam um pouco, porque é assim que é: trocamos parte de nós em cada aperto de mão.
E se é assim nesse gesto simplório, mesmo que metafórico, o que então se troca em um beijo, abraço, mãos dadas?! Eu estou tentando resgatar tudo isso, tentando lembrar da euforia que eu tinha. Da ansiedade. Dos choros. Dos detalhes que tanto olhei. Sei que há algo aqui, no entanto, agora, parece-me que não prestei a devida atenção - que ele passou mesmo como um sensato aprendizado.

(Queria ter sentido a sua real imporância em mim).

Ao Probido.

4 comentários:

  1. Olhei para um blog e cliquei em outro... daí acabei de ler e pensei: Caramba, esse post da Renata parece que foi escrito pela Bruna....
    Acho que tô trabalhando demais (mas pelo menos já sei reconhecer seus textos).
    bjo

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Fiquei feliz que um engano o tenha te trazido aqui :D

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  4. Ah, eu viria aqui de qquer jeito... o engano foi só na ordem de leitura... hehe

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