27 de setembro de 2010

Ela cheira a Tequila. Não é cheiro de alcólatra. Nem cheiro de álcool. É tequila, aquela bebida de pequena dose em que te deixa alucinado sem saber se você é capaz de aguentar mais. E aí você toma mais uma, e outra, outra, com sal, limão, pura, uma noite atrás de outra noite. Você se entorpece. Ebriaga. Só que acaba. Em algum momento simplesmente termina. E você descobre que não pode lidar com mais de uma dose dela, porque ela é demais para você.

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