única como conjunto. Um conjunto de coisas que a muitos é igual e junto em você é tão particular. Um particular momento de segundo naquela passado que você olhou e não viu o que ficou suspenso no ar. Seria o tempo isso? Mais que unidade, mais que físico, mais que universo, que vai se movendo e entendendo o invisível que ficou cravado e caminhou pelo espaço para chegar nesse instante?! Esse instante em que você recolhe a mão da mesa poque teme que o verdadeiro e legítimo contato mais íntimo de uma menina seja feito? As mãos são nossas magias. Com as mãos transferimos nosso cuidar para o físico, tocando e fazendo carinho, puxando alguém para caminhar junto com a gente. (Se ela estiver para trás, puxamos para apressar ou para não perder as pegadas; se ao lado, seguramos para sermos juntos. Se à frente, empurramos). Com as mãos secamos lágrimas, compadecemos, enchemos nosso coração de Amor e tocamos a face, o ombro... ou, ainda, trazemos para perto do peito num confortável abraço. Deixe ele segurar sua mão, querida. Deixe que esse invisível mais concreto aos olhos seja sustentado pelo tempo, se propague, dilate e se encaixe - e eu não me importo com o equilíbrio de força se você assim continuar feliz.
Para a Queridinha Indie
da minha vida
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