"...era exatamente assim. Você me apertava aos poucos pelos olhos e me consumia num ato só até me minimizar a um único ponto sólido no espaço. Fazia assim sob a chance de sentir o puxão, a gravidade em sua máxima que atrai tudo ao seu redor para um único ponto sólido. Você me diminuía... não em minha personalidade, pensamentos ou coisas parecidas. Não era negativismo. Não era abusivo.
Era físico. A Física. Você e eu entrelaçamos essas nossas metas para que orbitássemos sempre um no outro, um sugando o outro para dentro de si.
Você e eu nos fazíamos, mútuo e silenciosamente, buracos negros".
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