Quando eu o olhei, não me interessei. Foi assim na primeira vez, foi assim em todas as outras e foi exatamente assim agora. Mas aceitei que teria de ficar com ele pelo simples motivo do outro ser muito demorado, comprido demais, páginas demais - então, provida de uma renda arrecadada apenas para este pequeno luxo literário, decidi levá-lo. Com poucas páginas, seria um bom entretenimento antes de criar coragem para ler A Guerra dos Tronos, por isso o comprei.
O Menino do Pijama Listrado tem sido, desde terça-feira, minha companhia - e parece que ele está acabando.
22 de julho de 2011
8 de julho de 2011
Toda menina sonha com um namorado, um príncipe encantado. E talvez este seja mesmo o certo, uma menina tem de se fazer entender pelo o que ela quer: e toda menina quer ser respeitada e amada. Não precisando de mais nada.
Não fui diferente, sempre odiando anéis, mas vendo se me acostumava com a idéia de ter uma aliança prateada na mão direita; imaginando um alguém que sorrisse só por me ver sorrir... e de repente ele esteve sempre ali. Observando, pacientemente, a hora certa, o momento certo para não ser só mais um errado. E, mesmo assim, parecendo que era o errado, foi o único ideal para que tudo desencadeasse.
Foi torto, se aguentando pelas beiradas, apoiando nas paredes, procurando lombadas. Mas foi mágico.
Tudo o que teve de acontecer de novo, em um abraço e antes em um ciúme bobo. Bobo não, porque se fosse bobo teria sido ignorado.
Eu não consegui ignorar - tanto não consegui que passei a ignorar e evitar, mas evitando num afã de ser notada... e veio assim aquele abraço, seguido de um beijo, seguido de choros, seguido de extrema felicidade...
E que hoje é amor, saudade e respeito.
Não fui diferente, sempre odiando anéis, mas vendo se me acostumava com a idéia de ter uma aliança prateada na mão direita; imaginando um alguém que sorrisse só por me ver sorrir... e de repente ele esteve sempre ali. Observando, pacientemente, a hora certa, o momento certo para não ser só mais um errado. E, mesmo assim, parecendo que era o errado, foi o único ideal para que tudo desencadeasse.
Foi torto, se aguentando pelas beiradas, apoiando nas paredes, procurando lombadas. Mas foi mágico.
Tudo o que teve de acontecer de novo, em um abraço e antes em um ciúme bobo. Bobo não, porque se fosse bobo teria sido ignorado.
Eu não consegui ignorar - tanto não consegui que passei a ignorar e evitar, mas evitando num afã de ser notada... e veio assim aquele abraço, seguido de um beijo, seguido de choros, seguido de extrema felicidade...
E que hoje é amor, saudade e respeito.
Àquele que nunca desistiu de mim,
que viu em todas as minhas falhas
pontos de virtudes.
Te Amo, Bruno.
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